Precisava de passar uma tarde deitada à sombra numa manta estendida sobre relva e a ouvir o crepitar de água a correr num rio. Era SÓ isto. E um livro. E esquecer-me do relógio em casa para ver se também me esquecia de outras coisas más e tristes que nos atropelam sem que tenhamos para onde fugir. Mas aprendemos com tudo, até com os atropelos. Lá diz o meu pai: "o que tem que ser, tem muita força".
5 comentários:
Fé. Esperança. Tempo. Paciência.
E amigos à beirinha!
Lov u*
Olha que esse "Só" tem muito que se lhe diga... "Só " encontrar um riacho onde de facto corra água e não cheire mal, já é um feito... e depois, com o calor e a água vem a mosquitada!! Nah! Estás bem melhor assim!
(argumentos cuidadosamente eleitos para animar!)
Obrigada, vocês sabem umas coisas.
E a R. tem razão, é melhor ter amigos à beirinha do que estar à beirinha de um ribeiro! ;)
eu não estou à beirinha... mas moro [quase] à beirinha da praia... aúnica coisa que posso oferecer é uma estadia agradável na costa alentejana!
beijinhos e ânimo!
Xana
Só a ideia já me deixou de sorriso rasgado, Alexandra. Obrigada por isso!
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