segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

a vida em tempos verbais



Dou demasiada importância ao presente. É como se tudo tivesse de estar resolvido, arrumado e respondido JÁ. Como se fosse sempre "agora ou nunca!". Depois olho para trás e descubro a pouca importância de situações que, na altura, me pareciam essenciais e definitivas. Se há alguma coisa que podemos aprender com o tempo, é que tudo se resolve e não vale a pena dramatizar.

Portanto, fevereiro, tem lá calma que não tarda és passado.

5 comentários:

Catarina disse...

Não digas para fevereiro ter calma que para mim já está calmo demais!!! lol Os dias não passam! Ou melhor, passam, o Zé é que não se resolve a nascer!

Raquel Úria disse...

Fevereiro pode ter calma, o Jozé é que precisa de se mexer! Queremos muito conhecê-lo, ele que se apresse! :)

Catarina disse...

José! :p

Raquel Úria disse...

foi gralha

Raquel Úria disse...

(estive a hesitar entre escrever José ou Zé e o dedo fugiu) :)

Por momentos, quando li o teu comentário pensei: "Nasceu!".

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