terça-feira, 20 de março de 2012

note to self: respirar fundo muitas vezes

Para além de tudo o que é mau e detestável, as entrevistas de emprego somam ainda a angústia associada à questão: "será que estas pessoas vão passar a fazer parte do meu dia-a-dia ou que nunca mais as voltarei a ver na vida?" É a essa angústia (a somar a tudo o resto de mau e detestável - porque é tão subjectivo o que se fica a conhecer de uma pessoa em menos de 60 minutos e sobre pressão) que jamais conseguirei habituar-me. E eu até gosto de mudança e da ideia de recomeçar de novo, nem imagino o pesadelo que será para quem não gosta!

10 comentários:

R. disse...

Gostiiiii! Fez bem?! Estás melhor?!

Raquel Úria disse...

Sim, já passou o "dói-dói". :)

Nani Andrade disse...

Verdadinha!!! E se eu abrisse um negocio querias vir trabalhar com esta pessoa? Já estivemos a falar mais de 60 minutos. ;)

Raquel Úria disse...

Vais-te chegar à frente, Nani? Eu apoio essa ideia. Queres que te mande o currículo? ;)

Nani Andrade disse...

Olha, nunca se sabe. Não é nada que não anda a pensar! ;)

ei! kumpel disse...

Acho que ainda não te disse, mas também sou bióloga! Espero que as entrevistas corram bem (ou melhor, corram como queres). Entendo bem essa angústia!
margarida

Raquel Úria disse...

É agreste, Margarida! ;)

Ana Rute Oliveira Cavaco disse...

É esquisito e não tenho saudades nenhumas disso. Mas estares a ir a entrevistas já é muito bom, conheço pessoas com qualificações parecidas às tuas, desempregadas há meses, fartas de se mexerem, e não são chamadas para nada.

Raquel Úria disse...

ó Rute, mas estás-te a esquecer que eu sou bué da boa! lol

Ana Rute Oliveira Cavaco disse...

lol. pois!

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