quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

trabalho (in)dependente



Os melhores dias são aqueles em que não preciso de ir trabalhar. Claro que não fica nunca bem expressá-lo tão claramente por palavras, principalmente quando há tanto desemprego, mas é a pura verdade. E, atenção, eu gosto muito de trabalhar. Aliás, na maior parte dos dias em que fico em casa também trabalho bastante. Mas vocês sabem ao que me refiro. A liberdade de definirmos as nossas próprias prioridades e horários é uma coisa muito boa. Talvez seja um gosto que me ficou dos vários anos como profissional independente, uma das poucas vantagens que o estatuto oferecia.

Liberdade ou segurança? Sendo que ambas são relativas, qual preferem?


7 comentários:

Raquel Úria disse...

Ninguém gosta de falar sobre assuntos tristes, já percebi.

Jónatas Rafael Lopes disse...

A liberdade envolve muita disciplina. Não achas?

Raquel Úria disse...

Pelo contrário. A falta de liberdade é que obriga.

Jónatas Rafael Lopes disse...

A minha experiência diz-me o contrário.

rais disse...

Sinto falta dessa liberdade. Gerir o nosso próprio horário, ter tempo para ir tratar de todos os assuntos durante o horário de expediente, faz-se muito mais coisas. Mas é preciso ganhar muito melhor para sobreviver como trabalhador independente.

Raquel Úria disse...

Silas: começa aí a ter ideias para criarmos uma empresa.

Raquel disse...

Prefiro a liberdade, mas infelizmente tenho optado sempre pela segurança. E isso faz-me triste...muitas vezes...demasiadas vezes.

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