Ontem, dia de São Martinho, voltou um pedacinho de verão para nos piscar o olho (tal como anteontem e hoje). As tardes nestes dias de Outono são das mais agradáveis do ano e a luz é tão boa para tirar fotografias que me custa bastante ter de as passar a trabalhar dentro de 4 paredes.
Felizmente, uma dessas 4 paredes entre as quais passo os dias, é inteiramente em vidro e voltada para uma paisagem com muito verde e muito azul. Se pensar bem, sou uma pessoa com muito mais a agradecer do que aquilo de que me queixar. Ainda assim, é tão mais fácil concentrarmo-nos no que não temos, não é? Novembro é o mês de combater essa tendência natural.
Felizmente, uma dessas 4 paredes entre as quais passo os dias, é inteiramente em vidro e voltada para uma paisagem com muito verde e muito azul. Se pensar bem, sou uma pessoa com muito mais a agradecer do que aquilo de que me queixar. Ainda assim, é tão mais fácil concentrarmo-nos no que não temos, não é? Novembro é o mês de combater essa tendência natural.
A pensar na luz dos novembros de outros anos, fui dar comigo a espreitar fotografias antigas e a aperceber-me (ou recordar-me) que a casa mais pequenina em que já vivemos foi provavelmente a mais acolhedora. A comprovar que o pouco pode ser muito e que nem sempre o maior é o melhor.
1 comentário:
:)Ser agradecida é algo que tenho tentado também exercitar.
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