Hoje foi o dia em que uma grande amiga, uma das pessoas mais preciosas que tenho o privilégio de ter na minha vida, perdeu o seu pai. Um dia de luto, de despedidas, abraços e de proximidade. Nada como a morte nos abre tanto os olhos e coloca a um canto os pequenos problemas ridículos que tantas vezes empolamos no nosso dia a dia. Nada como a morte para nos lembrar por que é que estamos vivos.
2 comentários:
Raquel,
esse é um dia pelo qual todos passaremos, como acompanhante ou como acompanhado, e de que devíamos nos lembrar sempre, para fazer a vida mais simples, mais leve para todos que estão à nossa volta...
abraços de MF
É verdade. Obrigada Maria Filomena.
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